A lista conta com nomes de famílias que controlam marcas bastante conhecidas mundialmente, como a família Wertheimer, dona da Chanel, com US$ 57,6 bilhões
A família mais rica do mundo continua sendo a americana Walton, dona da rede de supermercados Walmart, com US$ 190,5 bilhões. Logo atrás, a família Mars, dona de marcas como M&M’s e Pedigree, aparece na segunda posição, com US$ 126,5 bilhões.
Os dados são do relatório anual da Bloomberg com as 25 famílias mais afortunadas do mundo, que foram representadas em um gráfico do HowMuch (abaixo).
Uma das famílias recém-chegadas à lista este ano é a família real Al Saud, da Arábia Saudita. Embora a riqueza de US$ 100 bilhões seja estimada com base nos pagamentos do escritório executivo do rei da Arábia Saudita, o Royal Diwan, a Bloomberg admite que a estimativa pode ser muito baixa — afinal, a estatal Saudi Aramco é a empresa mais lucrativa do mundo.
A lista conta ainda com nomes de famílias que controlam marcas bastante conhecidas mundialmente, como a família Wertheimer, dona da Chanel, com US$ 57,6 bilhões.
Já a fortuna da família Van Damme-De Spoelberch-De Mevius, dona da Anheuser-Busch InBev — multinacional formada em 2004 pela fusão da belga Interbrew e da brasileira Ambev —, chega a US$ 52,9 bilhões.
A maioria das famílias mais ricas do mundo reside no Hemisfério Norte. No top 10, quatro são da América do Norte, quatro da Europa e duas da Ásia. As três primeiras são americanas. Veja abaixo:
- Família Walton (Walmart), US$ 190,5 bilhões
- Família Mars (Mars), US$ 126,5 bilhões
- Família Koch (Koch Industries), US$ 124,5 bilhões
- Família Al Saud (família real saudita), US$ 100 bilhões
- Família Wertheimer (Chanel), US$ 57,6 bilhões
- Família Hermes (Hermes), US$ 53,1 bilhões
- Família Van Damme-De Spoelberch-De Mevius (Anheuser-Busch InBev), US$ 52,9 bilhões
- Família Boehringer-Von Baumbach (Boehringer Ingelheim), US$ 51,9 bilhões
- Família Ambani (Reliance Industries), US$ 50,4 bilhões
- Família Cargill-MacMillan (Cargill), US$ 42,9 bilhões
A Bloomberg desconsidera em seu relatório as famílias cuja fortuna é muito difícil de estimar, como a da família real britânica, por exemplo.
