Conhecida como o banco das startups, a valuation acima de US$150 milhões foi um dos fatores que garantiu a entrada da fintech no grupo seleto
Garry Tan, o novo CEO da Y Combinator, disse há poucas semanas que a aceleradora seguiria sendo a melhor do mundo por conta da sua rede contatos. A defesa do executivo, sobretudo, era de que participar e ter proximidade com os inovadores ao redor do ecossistema da empresa era um diferencial imbatível frente a qualquer concorrente.
Pois bem, agora há uma brasileira muito próxima desse círculo. A Stark Bank, que funciona como um banco de startups, revelou nesta quarta-feira, 21, que entrou para o Top Companies da Y Combinator, que lista as principais startups do mundo.
O ranking, além de requisitar a associação com a aceleradora, exige uma triagem de aprovação com taxas de aceite que se comparam com a universidade americana de Harvard.
Por de trás do reconhecimento, os últimos aportes recebidos em rodadas Series A e Series B, que contaram com a participação de Lachy Groom, K5 Global, Ribbit Capital e a Bezos Expeditions, e acumularam mais de US$ 58 milhões em caixa.
Segundo o Stark Bank, ambos os marcos devem ajuda a expandir a missão de simplificar e otimizar processos financeiros para o mundo corporativo.
Fonte: Exame